Quem sou eu?

Nome: Mirtes - Nasci:26/10 - 48 - EstaçãoPrimavera - Paranaense - Casada/amada - Casal de filhos. Tenho: Fé/Sorte. Sou: Escorpiana - Temperamento Forte - Vício: Nenhum -Qualidade: Honestidade/Lealdade - Defeito: Crítica - Odeio: Mentira/Fofoca - Não gosto: Acordar c/ barulho/Falta de iniciativa/cozinhar - Perfume: Carolina Herrera - Cor: Vermelho - Escritor: Gabriel G.Marquez - Sou: sim/não - Desejo: Netos - Sou: Mãe/Irmã/amiga - Um pouco psicóloga um tanto atrevida!! Sou boca...sou ouvidos.. Me interesso pelos seus sentidos! Eu Gosto: Sítio/Net/ Amigos/Cão/Aves/Comer/Viajar/ Blogs/Ler/Bordar/Piscinas/Gente bonita/Gastar/Rir/Cinema/Misticismo/ Borboletas/fadas/Anjos. Me sinto: Bem e feliz!! Já fiquei: Triste, Magoada, Deprimida, Arrependida, Encantada. Já fui meiga e abrutalhada! Já chorei...já sorri... Sonhei e encantei!! E amores eu colhi!! Meus amores: Bruno, Marília, Albert,Meire, Felipe,Isabella, Malú...você e você.

Ande, Voe, Navegue...mergulhe de cabeça no meu blog!!!

Encomende seu Blog!!

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mirtesmartins@uol.com.br

Não pare essa mulher!!!

Não pare essa mulher!!!
Cancêr de Mama...ajude-se..examine-se sempre.

Não vejo você no meu Blog!!!


Adotei a abelhita Mel dia 17/11

Adotado no Evelyn's Place.com
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Seja bem vindo!!!

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Adoro kao_Anis


ANJO HENRIQUE

ANJO HENRIQUE
Esta sentado ao lado direito de Papai do Céu, ele além escutar minha orações,me ajuda na aflições, meu sobrinho Henrique obrigada por cobrir-me com suas asas dando-me proteção!!!!
"Um homem não pode fazer o certo em uma área da vida, enquanto está ocupado de fazer o errado em outra.
A vida é um todo indivisível."

(Gandhi)

Leia tudinho!!!!

Leia tudinho!!!!
"A vida não é uma vela curta para mim.
É um tipo de tocha esplêndida à qual estou segurado pelo momento, e quero fazer com que ela queime tão brilhantemente quanto possível, antes de passá-la para as próximas gerações."

(George Bernard Shaw)

Tá gostando????

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Vamos escrever nesse lindo blog!!!

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Lua..lua...tão bela e tão nua!!!

Lua..lua...tão bela e tão nua!!!
Leilão
Quem me compra um jardim com flores?
borboletas de muitas cores,
lavadeiras e passarinhos,
ovos verdes e azuis
nos ninhos?
Quem me compra este caracol?
Quem me compra um raio de sol?
Um lagarto entre o muro e a hera,
uma estátua da Primavera?
Quem me compra este formigueiro?
E este sapo, que é jardineiro?
E a cigarra e a sua canção?
E o grilinho dentro do chão?
(Este é meu leilão!)

Mami








GANESHA “Senhor de Todos os Seres”.

GANESHA “Senhor de Todos os Seres”.
Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o primogênito de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Por algum tempo depois de seu casamento com a bela Parvati, vivendo em um bangalô no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta de suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe: — Shiva, por que não viaja por uns tempos? Não sente saudades dos seus companheiros?
— Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a sua meditação? Ela era sua maior ocupação. Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muita saudade das montanhas, onde sentava para meditar. E sabia que fora pela meditação que conseguiu se transformar em um Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, coloca sua pele de tigre na cintura, enrola suas cobras favoritas no pescoço, apanha seu tridente e sai montado em sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros. Mas não podemos nos esquecer de que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu. Muito tempo se passou quando, finalmente, Shiva levantou-se da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse ínterim, Parvati transformara aquela simples choupana num lugar muito confortável e bonito. E não ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas a tinha deixado grávida. E, no tempo certo, deu à luz um lindo bebê, Ganapati. Os anos passaram-se, o deus bebê cresceu e se transformou num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati estava tomando banho enquanto Ganapati se mantinha perto do portão, aguardando sua mãe. Nesse instante, um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas em seu pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.Shiva parou e olhou com estranheza para o bangalô. “Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão?”
— Deixe-me entrar! — disse Shiva, impaciente e descortês. — Não — respondeu Ganapati — você não pode entrar! Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi direto para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava tomando banho, e aquele homem rude não poderia entrar em sua casa. Ele correu e se postou à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras, e seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio de sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão. Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e em sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente.— Mas o que você fez? O que você fez? — Ela repetia, torcendo as mãos em desespero. — Este era o seu filho, e você o destruiu! Só então Shiva caiu em si e se entristeceu de verdade. Logo tentou confortá-la: — Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado. Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:— Você o destruiu! De que serve um Deus sem cabeça?
Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz. Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça de seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito... Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar sua cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefantinho bebê, tirou sua cabeça e a colocou em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha. Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia para outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram a Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava fazendo e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser mais tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prosseguiu:— Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura. Acrescenta, Vishnu: — Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá com boa fortuna para todas as novas empresas. E foi assim que tudo aconteceu...


janeiro 11, 2008


Você é um cachorro,no bom sentido dapalavra, é claro!

O cachorro é o amigo inseparável. Ele não consegue ficar longe dos amigos e adora festas e encontros. É o companheiro fiel que toda pessoa gostaria de ter sempre ao seu lado. Outra característica canina é ser o vigilante de sua casa. Você realmente gosta de tomar conta da sua família e proteger quem está ao seu redor. Coitado de quem invadir o seu espaço.Entretanto, se você parar de pensar, encontrará uma certa dificuldade em ficar sozinho. O cachorro é capaz de ajudar os outros, mas não sabe lidar direito com os seus problemas. Talvez seja preciso abrir sua conexão ao divino. Afinal, o cão conhece melhor do que ninguém o mundo do Além.

janeiro 08, 2008


Desenvolvidas há milênios pelos monges tibetanos, as Mandalas são instrumentos de meditação e relaxamento, que trazem consigo uma finalidade essencialmente prática: conduzem ao crescimento espiritual e ao autoconhecimento.

Para os Hindus, a Mandala representa a mente humana equilibrada. Por esta razão, meditar com o auxílio deste instrumento pode reordenar os processos mentais, trazendo soluções para conflitos sobre os quais nem mesmo conseguimos racionar em outras palavras, mesmo sem que se saiba a causa de uma determinada perturbação, o uso da Mandala pode resolver o problema.


Trata-se de um dos amuletos mais usados no Egito em todas as épocas. Conhecido como Olho de Horus (udjat, em árabe), a imagem aparece desde o início da civilização egípcia (3 mil a.C.) e é usado até hoje.
A decoração do símbolo é inspirada no falcão, pois é uma mistura do olho humano com o olho do animal. Segundo uma lenda egípcia, o deus Horus teve seu olho arrancado e depois restaurado e recolocado através da magia. “Por esse restabelecimento da visão, o símbolo traz a idéia de vigor, força e saúde”,
“No Egito antigo, a imagem era usada tanto por vivos quanto por mortos, pois é encontrado em caixões, tumbas, lápides e até em múmias. Os mortos precisavam de vigor para quando chegasse a hora de renascer, e os vivos para ter saúde.”

Om é a vibração primordial, o som do qual emana o Universo, a substância essencial que constitui todos os outros mantras, sendo o mais poderoso de todos eles. Ele é o gérmen, a raiz de todos os sons da natureza.
"Com Om vamos até o fim o silêncio de Brahman(o Absoluto). O fim é imortalidade, união e paz. Tal como uma aranha alcança a liberdade do espaço por meio de seu fio, assim também o homem em contemplação alcança a liberdade por meio do Om."

Então, aquele que dorme e a experiência do sono, o sonhador e a experiência do sonho, o acordado e a experiência do acordado, todos estes três constituem o que nós chamamos como tudo o que existe. Todos estes três juntos representam "OM". OM é completo.

Saint Germain era um mestre da sabedoria antiga e do conhecimento das esferas materiais, Governava com Luz todos os setores da vida; o seu império atingiu um ápice de beleza, simetria e perfeição nunca excedido na oitava física. Os padrões celestiais eram, de fato, manifestados no cálice de cristal da terra. E a vida elemental prestava serviço para manter puros os quadrantes da Matéria. O povo considerava o seu hierarca como a mais alta expressão de Deus a quem aspirava imitar, e grande era o amor que alimentava pela sua presença. Ele era a encarnação do arquétipo da Cristicidade universal para aquela dispensação -- a quem o povo podia olhar como padrão para a sua própria divindade emergente.